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Exemplos de

Mudança social

16 resultados encontrados


1. Eca

xavam sombra de dúvida quanto ao anseio da população por
s e pela remoção daquilo que se tornou comum denominar «e
ores regulamentações (PAIVA, 2004, P. 2). Mais do que uma
pontual na legislação, circunscrita às áreas preoctodec
momento, ainda mais quando o que se propõe é uma profunda
cultural, o que certamente não se produz numa única gera
egorias distintas de preoctodécimos(as). Uma, a dos filhos
mente incluídos e integrados, a que se denominava «crianç
as crianças brasileiras, sem distinção de raça, classe
, ou qualquer forma de discriminação, passaram de objetos
o nas áreas de educação, saúde, trabalho e assistência
. Ficou estabelecido o fim da aplicação de punições para

2. Representatividade

ão de determinados segmentos, porém não exercem nenhuma
efetiva e qualitativa na conquista pelos direitos desses se
os representantes da sociedade civil no âmbito do controle
(Conselhos, Conferências)

3. Pf

blica (DFSP - Dê-Efe-Esse-Pê), por meio de um decreto. A
nominal procurava superar uma limitada atuação da políci
Fs: 1) Apurar infrações penais contra a ordem política e
ou em detrimento de bens, serviços e interesses unionais o

4. Pf

al de Segurança Pública (DFSP), por meio de um decreto. A
nominal procurava superar uma limitada atuação da políci
Fs: 1) Apurar infrações penais contra a ordem política e
ou em detrimento de bens, serviços e interesses unionais o


5. Reacionário

nção do status que o político e social como propostas de
ou tentativas de revoluções.
s que defendem uma manutenção do status que o político e
como propostas de mudança ou tentativas de revoluções.

6. Mudança social

A maior ‎
é o rompimento com a tradição.

7. Isotimia

a vantagem de tratar todos de modo equânime. Se há alguma
no destino das pessoas, isso só acontece com os ricos e os
erem de tudo". (Sekkel, André. MORTE, IGUALDADE E CRÍTICA
NOS DIÁLOGOS DOS MORTOS DE LUCIANO DE SAMÓSATA.).

8. Caritativismo

ecisa, não tendo portanto uma função social dinâmica de
do status quo."
iata de quem dela precisa, não tendo portanto uma função
dinâmica de mudança do status quo."


9. Movimento proletário soberano

ração é global e que a solidariedade é essencial para a
. 4. **Construção de Alternativas**: Foca na criação de
a sociedade mais justa e igualitária. 5. **Transformação
**: Busca uma transformação estrutural da sociedade, quest
esafiando as bases do capitalismo e propondo um novo modelo
que priorize as necessidades coletivas em vez do lucro. Ess

10. Federalismo mundial

orma da ONU e das instituições internacionais existentes:
s incrementais da ONU, por exemplo, através da inclusão de
federalismo mundial apontam para crises existenciais, como
s climáticas, guerras e pandemias, que tornam a coordenaç
e o federalismo mundial se propõe a resolver (por exemplo,
climática, guerra, pandemias, fome) são grandes demais pa
es. Tem status consultivo especial no Conselho Econômico e
das Nações Unidas (ECOSOC) desde 1970 e é afiliado ao De

11. Feminismo socialista

fisiológicas. No futuro, descreve-se a necessidade de uma
total no sistema econômico e social para criar a melhoria
Em 1972, "
ist Feminism: A Strategy for the Women's Movement", que se a
redita ser a primeira publicação a usar o termo feminismo
ista, foi publicado pelo Hyde Park Chapter da Chicago Women'
Dobbin, Robin Kaufman e Tobey Klass).[8] Outras feministas
istas, notadamente duas organizações americanas de longa d
zações americanas de longa data Radical Women e o Freedom
ist Party, apontam os clássicos escritos marxistas de Frede
opriedade Privada e do Estado) e August Bebel (A Mulher e o
ismo) como uma explicação poderosa da ligação entre a op
tudiosa feminista Sarah Evans diz que o movimento feminista
ista perdeu força no Ocidente devido a uma narrativa comum
força no Ocidente devido a uma narrativa comum que associa
ismo com totalitarismo e dogma.[9] Após 1970, o movimento f
totalitarismo e dogma.[9] Após 1970, o movimento feminista
ista continuou a crescer. Em "Mulheres Socialistas: Feminism
ento feminista socialista continuou a crescer. Em "Mulheres
istas: Feminismo Socialista Europeu nos Séculos XIX e XX",
ta continuou a crescer. Em "Mulheres Socialistas: Feminismo
ista Europeu nos Séculos XIX e XX", de Elizabeth Lapovsky K
culos XIX e XX", de Elizabeth Lapovsky Kennedy, o feminismo
é definido como "mulheres que viram a raiz da opressão se
a necessidade de uma mudança total no sistema econômico e
para criar a melhoria duradoura que o movimento feminista s
l para criar a melhoria duradoura que o movimento feminista
ista está procurando. Kristen Ghodsee argumenta em seu livr
dsee argumenta em seu livro Why Women Have Better Sex Under
ism que os mercados livres discriminam as mulheres, pois os

12. Reformismo

eformismo. Não se tem a intenção de trazer socialismo ou
econômica fundamental para a sociedade e é usado para se
fundamental para a sociedade e é usado para se opor a tais
s estruturais. A outra é baseada na suposição de que, emb
de "reformas não-reformistas", especificamente focadas em
s estruturais no capitalismo em oposição a reformas para m
. Por exemplo, o histórico Reform Party of Canada defendeu
s estruturais no governo para combater o que eles acreditava
ois tipos de reformismo. Não se tem a intenção de trazer
ismo ou mudança econômica fundamental para a sociedade e
aseada na suposição de que, embora as reformas não sejam
istas em si mesmas, elas podem ajudar a angariar apoiadores
dores para a causa da revolução, popularizando a causa do
ismo para a classe trabalhadora.[4] O debate sobre a capacid
trabalhadora.[4] O debate sobre a capacidade do reformismo
-democrata de levar a uma transformação socialista da soci
reformismo social-democrata de levar a uma transformação
ista da sociedade tem mais de um século. O reformismo é cr
eformas sociais".[5] Na mesma linha, Stan Parker do Partido
ista da Grã-Bretanha argumenta que as reformas são um desv
argumenta que as reformas são um desvio de energia para os
istas e são limitadas porque devem aderir à lógica do cap
orque devem aderir à lógica do capitalismo.[4] O teórico
francês Andre Gorz criticou o reformismo ao defender uma t
der uma terceira alternativa ao reformismo e à revolução
que ele chamou de "reformas não-reformistas", especificame
o de direitos dos canadenses ocidentais.[7] Alguns partidos
-democratas, como o já mencionado Partido Social-Democrata
s partidos social-democratas, como o já mencionado Partido
-Democrata da Alemanha e o Novo Partido Democrático do Cana


13. Totalitarismo neoliberal

ara manter sua posição de poder e limitar a capacidade de ‎
substancial. Sob o autoritarismo liberal burguês, a liberd

14. Urianismo

do-o literalmente à beira da morte. O autor descreveu essa
como "um cruzamento entre o que era e o que agora é o Uria
ompreender e mediar entre as diferentes seitas e religiões
mente conservadoras do monoteísmo, trabalhando em direção
o não é apenas uma religião, mas uma visão política e
, com as suas próprias leis sociais e formas de governaçã
mais do que uma religião, mas como uma visão política e
para o futuro da Terra. Educação Quando a nação desejad
cebido como uma teocracia, ou misticismo, mas tem elementos
istas, democráticos e até mesmo militaristas de cavalaria.

15. Socialismo científico

iu que as comunidades humanas produzissem excedentes ? essa
no desenvolvimento material e econômico levou a uma mudan
dança no desenvolvimento material e econômico levou a uma
nas relações sociais e tornou obsoleta a antiga forma de
subsistência e um obstáculo à mais progresso material. A
das condições econômicas exigia uma mudança na organiza
material. A mudança das condições econômicas exigia uma
na organização social.[4]
do com o objetivo de exercer essa forma de governo.[5][6] O
ismo científico refere-se a um método para entender e prev
imentos futuros prováveis. Está em contraste com o que os
istas posteriores chamaram de socialismo utópico ? um méto
contraste com o que os socialistas posteriores chamaram de
ismo utópico ? um método baseado no estabelecimento de pro
ção materialista ou fisicalista dinâmica do mundo.[7] Os
istas científicos veem os desenvolvimentos sociais e polít
las condições econômicas, em contraste com as ideias dos
istas utópicos e liberais clássicos, e, portanto, acredita
econômico. Eles acreditam que como sistemas econômicos, o
ismo e o capitalismo não são construções sociais que pod
s subjetivos da população, mas sim produtos da evolução
. Um exemplo disso foi o advento da agricultura, que permiti
s sociais e tornou obsoleta a antiga forma de organização
baseada na vida de subsistência e um obstáculo à mais pr
ondições econômicas exigia uma mudança na organização
.[4]

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